Zonas erógenas: saiba como ter prazer dos pés à cabeça!

Zonas erógenas dona coelha

E então, você sabe o que são as zonas erógenas? Essa palavrinha um tanto quanto estranha é o nome que se dá às regiões do corpo que, ao serem estimuladas, nos causam arrepios e a deliciosa sensação do prazer.

É muito comum associarmos a excitação somente à estimulação dos órgãos sexuais, especialmente pênis, vagina e clitóris. No entanto, engana-se quem pensa que todo o prazer está contido ali.

Nosso corpo é uma caixinha de mistérios cuja chave mágica do tesão nos abre um mundo de possibilidades, sensações prazerosas e descobertas! O ingrediente secreto para o sucesso da fórmula é a vontade de experimentar e a disposição para tentar.

Bateu a curiosidade? No post de hoje, a Dona Coelha te conta certinho sobre o que são as zonas erógenas, como elas funcionam e onde elas podem ser encontradas no corpo – alerta de spoiler: em todo lugar!

Acompanhe a leitura e saiba mais sobre a ciência do prazer, olha só:

E aí, o que são as áreas erógenas?

Bom, afinal, o que são as famosas zonas erógenas? Resumidamente, são áreas do corpo que funcionam como uma espécie de gatilho à excitação sexual e ao prazer. A região genital é a mais conhecida delas, o que não significa que é a única, ok?

É certo que a estimulação sexual, seja pela masturbação, o sexo oral ou até mesmo o gouinage – já falamos sobre esse tema aqui no blog! – por si só já causa um baita bem-estar. No entanto, explorar as outras possibilidades de nos satisfazermos não parece uma ideia de todo ruim, não é mesmo?

Aliás, as zonas erógenas são um presente do nosso corpo a nós mesmos – inclusive, um mimo pronto para ser descoberto ao toque das mãos, das línguas, dos membros…. credo, que delícia!

Descomplicando a ciência por trás do assunto

Como você já sabe, o tato é um dos melhores amigos do gozo. É tateando que a gente se descobre, descobre o(s) outros(s) e é assim que a banda toca desde muito cedo – afinal, quem tem boca vai a Roma e ao orgasmo.

A sensação do tato sobre a pele, o maior órgão do corpo humano, se dá graças a uma série de estruturas especializadas, cada qual com sua função específica:

 

  • Frio: Receptores de Krause;
  • Calor: Receptores de Ruffini;
  • Toque: Discos de Merkel e Receptores de Meissner;
  • Pressão: Receptores de Vater-Pacini;
  • Dor: Terminações nervosas livres;

 

Todas essas estruturas, popularmente chamadas de terminações nervosas, são as responsáveis pelo nosso tato e podem muito bem servir como mecanismos de prazer – e disso a Dona Coelha entende.

Existem lugarzinhos no corpo, sobretudo onde a pele é mais fina, em que existe uma grande concentração dessas terminações e, consequentemente, podem ser facilmente excitadas, quando o estímulo é certeiro.

Essas regiões do corpo ricas em terminações nervosas são as zonas erógenas. No entanto, como todos os corpos são singulares, o que é excitante para um pode não ser excitante para outro. O mesmo acontece entre os corpos masculinos e femininos.

O pote de ouro no fim do arco-íris: onde estão as zonas erógenas?

Felizmente, encontrar as zonas erógenas do corpo não é tão difícil quanto encontrar o pote de ouro no fim do arco-íris. Ainda bem! É certo que, de uma forma ou de outra, é preciso uns toques aqui e ali à procura deles, já que cada um experiencia o prazer à sua maneira.

Isso acontece porque, como a maioria das coisas, a estimulação das zonas erógenas “não-convencionais” está ligada à maneira pela qual o cérebro interpreta as informações que chega até ele. A resposta ao estímulo é a chave do sucesso.

Algumas áreas são praticamente unanimidade, enquanto outras podem ser um tanto quanto incomuns. Para você entender melhor, a Dona Coelha te explica:

Pescoço e orelha: clássicos universais

Quem não gosta de um cheiro no cangote, não é mesmo? Uma das zonas erógenas mais conhecidas é o pescoço – e, às vezes, de brinde, a orelha. A maioria das pessoas sentem um arrepio por toda a coluna quando a estimulação é bem feita.

A mesma coisa com a orelha: uma carícia de leve, uma mordidinha… são sinônimos de sucesso e dicas importantes de como conquistar um homem ou uma mulher. Mas, ah! Nada e colocar a língua dentro do canal auditivo, okay? A não ser que a pessoa peça, daí sim!

Mamilos polêmicos: clássicos parte 2

Zonas erógenas mamilos dona coelha

Outra zona erógena que é amplamente conhecida (e apreciada) por todos é o mamilo. Uma lambida molhada ou uma atenção prolongada a essa área erógena é essencial nas preliminares (e durante o sexo também).

Especialmente no corpo masculino, os mamilos costumam ser esquecidos, até deixados de lado. Porém, vale a pena explorá-los, seja durante as sessões de masturbação ou durante as relações com seu parceiro.

Inclusive, a Dona Coelha tem um post dedicado às zonas erógenas masculinas – que tal conferi-lo?

Um tapinha consentido não dói: bumbum em foco

Aqui temos uma outra região erógena queridinha por geral: a raba, potranca, popotão ou simplesmente bumbum, também conhecido como nádegas. Seja como for, vale ressaltar que os tapinhas não são a única forma de ativar o prazer no local, o ideal é usar a criatividade para estimular o parceiro.

Mão na cinturinha

Saudades de uma pegada de jeito, né, minha filha? Isso porque a cintura pode, sim, ser considerada uma zona erógena – tudo depende da resposta ao estímulo, lembra? Os toques de intensidades diferentes podem ser um baita gatilho para a excitação sexual e para o desejo.

A carícia na região também é fundamental. A região é anatomicamente perfeita para ser apertada e segurada durante o make love, especialmente em algumas posições que facilitam muito a pegada. Experimente!

Pés?

Esse é menos comum, mas também nem tanto. Algumas pessoas realmente se excitam quando tem os seus pés tocados, beijados, acariciados e seja mais o que for. Trata-se de algo completamente entendível, sobretudo se pararmos para pensar que os pés são membros bastantes sensíveis ao toque.

E, se você pode aproveitar a sensibilidade para ter prazer, por que não experimentar?

O que mais pode ser erógeno?

Naturalmente, todas as regiões excitáveis anteriormente citadas são os exemplos mais comuns de zonas erógenas, tanto nos corpos masculinos quanto femininos. Além desses, também podemos citar uma infinidade de outros exemplos, dentre os quais:

  • Lábios (qualquer um deles);
  • Ombros;
  • Coxas;
  • Joelhos;
  • Ânus;
  • Cotovelos;
  • Muito mais.

Viu só? Não existe um guia definitivo sobre quais partes do corpo são ou não consideradas erógenas, afinal, isso depende única e exclusivamente de você! O que você precisa saber é que as zonas erógenas existem, você só precisa encontrá-las (e se divertir)!

Produtinhos para facilitar o prazer pelo corpo todo!

Zonas erógenas géis esquenta esfria dona coelha

Chegou o momento preferido da Dona Coelha: dar dicas de produtinhos para o seu prazer – não é à toa que somos especialistas no assunto, concorda? Como a principal fonte de prazer relacionado a essas áreas vem do tato, a dica fundamental é explorar as diferentes sensações que ele proporciona.

Calor e frio, por exemplo, são sensações que podem ser facilmente exploradas por meio de géis excitantes esquenta/esfria. Se a sensação for alternada, melhor ainda! Assim, você confunde o seu cérebro com o contraste de sensações e o resultado você já sabe: êxtase.

Para brincar com a pressão, nossa dica é apostar nos vibradores: são tantas as opções quando os gostos pessoais e os desejos íntimos de cada um. Para dar um plus no prazer, que tal combinar as sensações com os géis e os vibradores ao mesmo tempo? Fica a dica!

Agora, se você curte uma pegada mais BDSM com aquela dorzinha gostosa, nada mais justo que estimular as terminações nervosas livres com os produtinhos que seguem essa linha: chicotes, coleiras, velas eróticas e muitos outros mimos especiais para usar sozinhe ou com o parceiro.

E então, o que achou do nosso conteúdo? As zonas erógenas são um universo a ser explorado e, aqui, no blog da Dona Coelha, você encontra conteúdos como esse toda semana, além de dicas sobre o maravilhoso universo do sexo. Até a próxima!

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